Sismo de Sumatra ou Sismo do Oceano Pacífico foi um maremoto, ou seja, teve o seu epicentro no mar a cerca de 30 Km da Costa da cidade de Sumatra, Indonésia.
Falando um pouco deste pequeno Blog, foi um trabalho proposto pelo meu professor de Biologia e Geologia, José Salsa. Era pedido a adopção e elaboração de um trabalho sobre um dos vários Sismos disponibilizados pelo professor.Escolhi este, e como já no outro trabalho o professor tinha achado interessante termos no nosso Blog as informações do trabalho, decidi criar outro pequeno Blog ligado ao principal. Achei mais fácil a criação deste pequeno espaço e gostava que ajudasse todos os que o visitam!
Sismo -> Fenómeno de vibração brusca e passageira da superfície da Terra, resultante de movimentos subterrâneos de placas rochosas, de atividade vulcânica, ou por deslocamentos de gases no interior da Terra. O movimento é causado pela liberação rápida de grandes quantidades de energia sob a forma de ondas sísmicas.
Sismos Interplaca -> Ocorrem na fronteira de placas tecntónicas, sendo os mais frequentes.
Sismos Intraplaca -> Ocorrem dentro da placa litosférica e são menos frequentes.
Origem Vulcânica -> Sismos que se devem às movimentações de magma dentro da câmara magmática ou devido à pressão causada por este quando ascende à superfície, servindo assim para prever erupções vulcânicas. Está mais associado ao vulcanismo do tipo explosivo que às do tipo efusivo.
Profundidade dos Sismos -> Podem ser classificados de três formas: superficiais, intermédios e profundos.
Superficiais -> Ocorrem entre a superfície e os 70km de profundidade (85%).
Intermédios -> ocorrem entre os 70 e os 350km de profundidade (12%).
Profundos -> ocorrem entre os 350 e os 670km de profundidade (3% dos sismos).
Construção Anti-Sísmica -> Para evitar a devastação causada pelos sismos, os países mais avançados tecnologicamente têm vindo a desenvolver técnicas de construção anti-sísmica, isto é, novas regras e métodos de construção dos edifícios que os tornam mais resistentes aos abalos sísmicos. Países como o Japão e os Estados Unidos da América têm desenvolvido fortemente esforços no melhoramento da resistência dos edifícios às vibrações da crosta provocadas pela brusca libertação de energia, que ocorre quando há um sismo de elevada magnitude.
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